Em uma declaração franca e direta, o vereador explicou que a cadeira na Câmara Municipal pertence ao partido político e não ao indivíduo eleito. Marquinhos Tucaninho contextualizou o processo que envolve seu partido, o Republicanos, desde 2020, quando surgiram as primeiras contestações.

Segundo ele, o partido estava sendo processado pelo candidato Kendi Maeda, que contestava a candidatura de Neide, que não obteve votos nas eleições de 2020. Após uma série de recursos e decisões judiciais, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a situação configurava uma ilegalidade, caracterizando uma fraude de cota de mulheres.

Como resultado, todos os candidatos do Republicanos tiveram seus votos anulados e aqueles que foram eleitos enfrentarão a cassação de seus mandatos, incluindo Marquinhos Tucaninho. O vereador enfatizou que ser cassado não implica em ter cometido alguma irregularidade, mas sim em ser afetado por decisões do partido.

De forma emocionada, Marquinhos expressou sua tristeza diante da situação, ressaltando que sempre agiu de forma íntegra e comprometida com seus eleitores. Agradeceu o apoio de sua família, amigos e dos 544 votos recebidos, reafirmando seu compromisso com a pré-candidatura em 2024.

Com honestidade e sinceridade, o vereador encerrou sua mensagem, assegurando que sai de cabeça erguida e pronto para enfrentar os desafios que estão por vir, mantendo-se fiel aos princípios que o nortearam em sua trajetória política.