A medida entra em vigor em 6 de agosto e, segundo a Casa Branca, responde a ações do governo brasileiro consideradas “ameaças extraordinárias” à segurança nacional, política externa e economia americana.
A decisão se baseia em acusações de censura, perseguição política e violações de direitos humanos no Brasil, especialmente contra apoiadores de Jair Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes é citado como principal responsável por medidas que, segundo os EUA, afetaram empresas americanas e a liberdade de expressão.
Trump também ordenou o bloqueio de vistos de ministros do STF e seus familiares. O governo Lula tenta evitar o impacto econômico da tarifa, mas as negociações seguem travadas. Especialistas apontam falhas nos canais diplomáticos entre os dois países.
