Esses recursos têm caráter urgente e, se não forem aprovados rapidamente, há risco de impactos sérios:
➡ As escolas podem ficar sem produtos de limpeza.
➡ A manutenção dos contratos de terceirizados responsáveis pela higienização pode ser interrompida.
O que chama atenção é que o envio dos projetos ocorre praticamente no prazo final dos contratos, embora haja superávit financeiro na Secretaria de Educação.
O que chama a atenção é que o presidente da Câmara, que criticava a gestão anterior por enviar projetos “a toque de caixa”, agora se cala diante da mesma prática do atual prefeito.
A situação levanta questionamentos sobre o planejamento da administração: mesmo com recursos disponíveis, a tramitação dos projetos só ocorreu quando o risco de descontinuidade dos serviços se tornou iminente.
 
								
 




