Nos últimos dias, reuniões comandadas pelo presidente do colegiado, vereador Claudinei Oliveira, expuseram uma mudança repentina na composição do grupo.
A entrada da vereadora Débora Borges na comissão pegou de surpresa até mesmo colegas de plenário. A substituição, que ainda não foi oficialmente anunciada pela Casa, já provoca rumores de que algo mais sério estaria acontecendo nos bastidores.
A situação reacende discussões sobre a condução dos trabalhos e o peso das decisões que podem sair da comissão, considerada estratégica para fiscalizar a conduta dos vereadores. Entre conversas de corredor e especulações, a tensão aumenta, e a expectativa é de que os próximos encontros tragam novas revelações.
Nos corredores da política local, a sensação é clara: a crise na Comissão de Ética está longe de terminar.
