As negociações foram mediadas por Qatar, Egito e Estados Unidos, que comemoraram o avanço em direção à paz.
O conflito deixou um saldo trágico de mais de 46 mil mortos em Gaza e uma crise humanitária sem precedentes. A destruição generalizada no enclave palestino levou ao deslocamento de milhares de famílias. Enquanto o presidente dos EUA, Joe Biden, destacou o papel da diplomacia americana, Donald Trump também celebrou o acordo em suas redes sociais, ressaltando a libertação iminente dos reféns.
O acordo inicial prevê seis semanas de cessar-fogo e a libertação de 33 reféns. Apesar do avanço, desafios permanecem, como a definição de quem governará Gaza no pós-guerra, com Israel rejeitando tanto o Hamas quanto a Autoridade Palestina como governantes do território. Uma solução definitiva ainda depende de entendimentos futuros.