Em meio a rumores que circulavam sobre uma suposta crise em seu casamento com Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank quebrou o silêncio e falou abertamente sobre as acusações. Contrariando as notícias veiculadas, a apresentadora criticou a falta de apuração jornalística e apontou o machismo presente nas informações divulgadas.
Giovanna, conhecida por seu trabalho na moda, beleza e publicidade, utilizou suas redes sociais para desmentir os boatos que circularam nos últimos dias. A notícia em questão sugeriu que o casamento estaria abalado devido a alegadas mudanças no videocast que a apresentadora comanda, financiado pelo marido. Indignada, Ewbank destacou a natureza machista das acusações e ressaltou a autonomia conquistada ao longo de sua carreira.
Em um vídeo esclarecedor, a apresentadora abordou o tema de forma direta. Ela questionou a ideia de que mulheres bem-sucedidas como ela e Fernanda Paes Leme, sua parceira no podcast “Quem Pode, Pod,” necessitariam do financiamento de homens para prosperar profissionalmente. Além disso, Giovanna destacou seu próprio sucesso na indústria, salientando que, no seu setor, mulheres muitas vezes superam os homens financeiramente.
A segunda parte do desmentido abordou a especulação sobre a aquisição de um apartamento pela apresentadora. Ao revelar que comprou o imóvel sozinha para morar com seus filhos, Giovanna ironicamente ressaltou a presunção de que, devido a um suposto abalo no casamento, o apartamento seria menor e menos luxuoso. A apresentadora enfatizou que a compra foi uma decisão pessoal e independente, não uma consequência do relacionamento.
Ao final do vídeo, Giovanna reiterou que, apesar das notícias sensacionalistas, seu casamento permanece sólido, agradecendo pela felicidade ao lado de seus filhos. Ela concluiu o desabafo incentivando a reflexão sobre o constante menosprezo às mulheres na sociedade e enviou uma mensagem positiva aos seus seguidores.
Em tempos nos quais especulações podem se espalhar rapidamente, a resposta incisiva de Giovanna Ewbank destaca a importância de questionar narrativas baseadas em estereótipos de gênero e reforça a necessidade de uma abordagem jornalística mais responsável e apurada.